Mecanismos de controle de custos

Em 2001, o Ministério das Finanças e da Economia apresentou à Comissão de Política Econômica projeções relativas à despesa pública em saúde. De acordo com estes dados, partindo do princípio de que: a) as taxas de fecundidade permanecem abaixo do necessário para renovar a população ou estabilizar a estrutura etária, b) que a esperança de vida de ambos os sexos aumenta cerca de um ano por década e c) que o afluxo de migrantes continua, depois, prevê- se que a despesa pública em saúde aumente de 1,6% para 1,7% do PIB entre 2000 e 2050. Em particular, espera-se um aumento de 1,1% tanto para o grupo etário dos 65-79 anos como para o dos 80 anos ou mais, enquanto para o grupo com menos de 65 anos se espera um decréscimo de 0,5%.

Dor no tendao de aquiles

Note-se que esta projeção abrange apenas os cuidados com a saúde hospitalares, ou seja, refere-se a uma percentagem da despesa de 4,8% do PIB. As projeções sobre pensões e cuidados com a saúde continuados estão ainda a ser processadas, a fim de melhorar a sua qualidade e cumprir todos os parâmetros exigidos. A economia pode ser alcançada através da racionalização na prescrição e consumo de medicamentos, melhor controle da difusão no sistema e uso de tecnologia biomédica cara, transparência nos suprimentos e, claro, limitando a evasão e a demanda induzida, fenómenos endémicos em que o método de remuneração do médico ou do laboratório se encontra na prática.

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